sexta-feira, 16 de maio de 2014

As Copas do Mundo e suas histórias de injustiças

O futebol mundial anseia pelo torneio de seleções a cada quadriênio. Salvo as imbecis manifestações de cunho político que se avolumam no Brasil de hoje, TODOS os países têm interesse em sediar a maior competição de futebol do universo.
A Copa do Mundo fabricou e têm fabricado heróis e anti-heróis a cada edição. Vou me deter em alguns poucos exemplos, onde o talento, a sabedoria técnica, a habilidade e a tática apurada foram substituídas pela vontade, pelas falcatruas arbitrais e pelos "acordos" escusos extra-campo. Craques verdadeiros ficaram no ostracismo, alguns até não foram a uma copa por preferências de técnicos auto-intitulados deuses. Jogadores como Ademir da Guia, Manga e Dirceu Lopes em 1974 foram preteridos pelo idiota, lambe botas da ditadura de nome Zagallo. Em 1978, Coutinho deixou de fora expressões como Marinho Chagas, Carpegiani, Falcão e Luis Pereira, para prevalecer com brucutus como Chicão, Rodrigues Neto, Polozi, Batista entre outros, deu no que deu, saiu com o auto-título de "campeão moral" numa copa onde os milicos argentinos tinham como obrigação vencer o torneio e assim, a Holanda foi quem sofreu no último jogo sendo literalmente roubada do 1º minuto até a prorrogação. Exemplos não faltam de jogadores craques preteridos por treinadores idiotas e de conhecimento duvidoso. A Alemanha já preteriu Schuster, a Holanda Davids, a Argentina Redondo, o Brasil Renato Portalupi, Romário. Enquanto os treineiros se acham acima do bem e do mal os torcedores roem as unhas e sofrem por verem suas seleções passarem vexame nas copas do mundo afora. Falando em Brasil, é duro saber que craques como Carpegiani, Falcão, Marinho Chagas, Zico, Sócrates, Reinaldo, Careca, Reinaldo, Leandro, Junior, Ademir da Guia, Djalminha e recentemente em 2 copas, Ronaldinho; não foram chamados por não fazerem parte dos planos de alguns treineiros que estiveram à frente do que deveria ser uma seleção dos brasileiros. Em contra partida, verdadeiros pernas-de-pau como Cafu, Zinho, Dunga, Mauro Silva, Everaldo, Dario, Muller, Lúcio, Ronaldão, entre outros, sobrevivem no futebol e na mídia, ás custas de um título que foi conquistado em copa. Nesse time atual, fica a interrogação do que se pode aproveitar de um futebol praticado por Hulk, Oscar, William, Maicon; em detrimento de jogadores que trazem temor aos adversários como Ronaldinho, Ganso, Philipe Coutinho, cicinho(lateral do Santos). Injusto, não o futebol, mas as instituições que o comandam. Até mesmo em times campeões há descriminação: Vejam casos do Brasi de 1994; Leonardo foi titular durante 5 dos 7 jogos da copa, o fraquíssimo Branco jogou 2 jogos e vive da fama até hoje; Jorginho foi o lateral direito daquele time, mas muita gente enaltece o perna-de-pau midiático Cafu que jogou alguns minutos da final(nesse caso entra em jogo o preconceito da mídia contra evangélicos).

Schuster - Preterido em 4 copas até por companheiros devido
ao temperamento intempestivo.
Redondo - Pretirido em 1982 por não querer cortar os cabelos
Marinho - Preterido em 78 por ser desafeto do goleiro Leão

Leandro - Melhor lateral-direito que o Brasil já teve.
 Não tem o mesmo reconhecimento que o horroroso Cafu

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