segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013


Em meio a alguns e-mails que tenho recebido na caixa postal particular, sempre falando mal do governo Lula-Dilma, aproveito este espaço para mostrar alguns, entre os muitos, pontos positivos do governo para a satisfação e proveito do povo brasileiro, inclusive dos que atendem aos apelos da imprensa dos ricos. A última grande iniciativa de benefícios foi a medida que barateia a energia elétrica mesmo num cenário onde as hidrelétricas têm estado em situação difícil face à falta de chuvas.
Em tom enérgico, a presidente Dilma Rousseff reagiu nesta quarta-feira, em cadeia de rádio e televisão, à previsão de racionamento ou de aumento no custo da energia para o ano que vem e anunciou que a partir de amanhã a tarifa de energia elétrica sofrerá um desconto de 18% para  o consumidor doméstico e 32% para o consumidor produtivo. Dilma havia anunciado redução média de 20,2% em setembro do ano passado e a promessa foi colocada em xeque quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas chegou ao nível mais baixo em 10 anos.No anúncio, Dilma prometeu também que a produção de energia deve aumentar mais de 7% com a entrada de novas usinas e linhas de transmissão no sistema elétrico. Para os próximos 15 anos, a presidente projetou que a capacidade instalada, hoje de 121 mil megawatts, deverá dobrar e será suficiente para garantir o crescimento nesse horizonte. "Significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo", afirmou.
Ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia. E ela irá crescer ainda mais nos próximos anos. Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata.

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