quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O futebol brasileiro tal qual outros segmentos da nossa sociedade, tem por marca registrada as administrações estapafúrdias e sem transparência. Na chamada "seleção brasileira" não é exceção a essa regra de desencontros e despautérios. Semana passada, após um período de incertezas, muitas convocações e já chegando ao time ideal para a próxima copa do mundo, Mano Menezes é demitido. O herdeiro da tenebrosa ditadura militar, JM Marin demite o treinador sem mais explicações e põe em seu lugar alguém ultrapassado, com um rebaixamento nas costas, e sem qualquer demonstração de modernidade para fazer valer a sua volta ao time da CBF. A posse do treineiro foi um festival de pirotecnias, elogios baratos e hipocrisia nas declarações. Nada do que os amantes do futebol já não tenham ouvido e visto nos últimos anos. O que se espera é que a cúpula que lá está, agora endossada com a figura já combalida e desnecessária do C A Parreira, é que o time a ser montado possa dar ao brasileiro a alegria de poder ver o país voltar a ser reconhecido como o "País do futebol". É esperar para que as coisas se encaminhem bem e não seja necessária a "ajuda" das arbitragens para que conquistemos mais um título. 
Este time foi a última edição do que podíamos chamar de SELEÇÃO  BRASILEIRA

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